Nas duas postagens anteriores, sobre a colheita da cevada e a festa das Primícias, falamos sobre o significado simbólico do grupo de pessoas crentes já falecidas, até aquele momento, que Cristo resgatou e ressuscitou, sendo Ele próprio ‘as primícias dos que dormem’. Se você ainda não leu, recomendamos conferir a Introdução e o artigo sobre a cevada (partes 1 e 2) antes de ler este, para não prejudicar a compreensão.
Vamos, então, passar para a a colheita do trigo, da qual os cristãos atuais (antes do arrebatamento) fazem parte, e com a qual a colheita da cevada tem uma conexão, não só, por ambos serem grãos mas, também, por terem uma inter-relação por causa de uma contagem de tempo entre uma e outra. O Antigo Testamento determinava uma contagem de semanas/dias desde o dia das Primícias (durante a semana da Páscoa) até o dia de Pentecostes (também conhecido como Festa das Semanas).

As traduções atuais da Bíblia falam em contar 50 dias após o dia das Primícias (16 de Nisan), o que faz com que a festa de Shavuot (Pentecostes) seja celebrada pelos judeus no dia 6 de Sivan (3° mês hebreu). Os cristãos gentios costumam comemorar no domingo que ocorre após sete semanas da Páscoa do calendário determinado pela Igreja Católica. Outros estudiosos têm entendimento sobre outra data no fim do 4º mês do calendário hebreu, por entenderem a contagem como sete semanas acrescida de mais 50 dias.
O trigo é um tipo de grão que tem uma casa bastante dura, difícil de ser removida. Diferentemente do grão da cevada, o processo de separação da casca do núcleo do trigo é trabalhoso e requer um conjunto de técnicas e de equipamentos, para os agricultores que cultivam esse grão.

A colheita do grupo metaforicamente conhecido como “trigo” refere-se a pessoas que, após a ressurreição de Cristo, em algum momento, tiveram um corpo físico. Tanto o grupo das Primícias do Trigo (oferecido na Festa de Pentecostes, no primeiro Século) quanto os grupos seguintes, que adiante identificaremos, envolvem pessoas que têm um corpo, diferentemente do caso do grupo da cevada, que era inteiramente composto por crentes desde o Antigo Testamento que haviam falecido até o dia da ressurreição de Cristo. É claro que vários desses crentes (do grupo do “trigo”) já faleceram, nestes últimos quase 2.000 anos, e não têm mais um corpo. Mas pertencem ao grupo da colheta do ‘trigo’ porque tinham um corpo físico em momento posterior à ressurreição de Jesus.

Alguns dias depois da ascensão de Cristo, quando os apóstolos já estavam preparados pelo próprio Cristo para o iniciarem o seu ministério, havia 120 discípulos reunidos na sala do Cenáculo, em Jerusalém, quando eles foram batizados com o Espírito Santo, que desceu sobre eles, com um som vindo do céu, um vento impetuoso e línguas de fogo sobre as suas cabeças.
“Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem.” Atos 2:1-4
Segundo a Lei do Antigo Testamento, no dia das Primícias (da colheita da cevada), o sacerdote do Templo oferecia a Deus, um feixe de cevada. Já em Pentecostes (primícias da colheita do trigo), o sacerdote deveria erguer e oferecer a Deus dois pães preparados com fermento. Em outras palavras, em Pentecostes, o que era oferecido e dedicado a Deus era algo processado, que havia passado por várias etapas, e não somente os grãos crus. Além disso, na época da festa das Primícias, era a semana da Páscoa, em que os pães servidos nas casas das famílias de Israel precisava ser sem fermento (o matzá) enquanto, no caso de Pentecostes, há a orientação do texto do Antigo Testamento para ser utilizado o fermento.

Para fazer um pão, é preciso colher o trigo, triturar, peneirar, separar, moer, preparar a massa com água e fermento, sovar e assar. É algo bastante diferente do gesto cerimonial da oferta do feixe da cevada. Trata-se de pães, desta vez feitos com trigo e levedados. Isso representa, basicamente, o processo de santificação que os 120 discípulos que estava reunidos no cenáculo, passaram. Foram totalmente “processados”, por meio de aflições e perseguições, e fermentados com o puro fermento dos ensinamentos de Cristo e do Espírito Santo.
Muitas pessoas associam a palavra “fermento” somente ao “pecado”, como algo negativo. Contudo, é preciso lembrar que há um segundo significado metafórico, que o próprio Jesus usou, quando falou para os discípulos terem cuidado com o “fermento dos fariseus e saduceus”, em Mateus 16:5-12. Os discípulos não entenderam o que Jesus quis dizer e, em seguida, Ele mesmo explicou que estava se referindo aos ensinamentos (a doutrina) que os fariseus e saduceus pregavam. Portanto, o fermento também pode ser utilizado como uma palavra que simboliza, simplesmente, ensinamentos, seja no bom ou no mau sentido. Ensinamentos transformam uma pessoa e lhe dão potencial, fazem-na crescer.
Essas 120 pessoas reunidas na sala do Cenáculo, em Jerusalém, na manhã em que o Espírito Santo desceu sobre eles, foram o grupo que equivaleu às Primícias da plantação do “Trigo”, que foram dedicadas a Deus na Festa de Pentecostes, poucos meses após a ressurreição de Cristo, após a sua ascensão. A Festa de Pentecostes era justamente a festa que acontecia para dedicar a Deus os primeiros grãos do trigo que haviam sido plantados no início da primavera (do hemisfério norte), cuja colheita principal viria algumas semanas mais tarde. Os sinais que aconteceram foi uma demonstração que Deus aceitou os 120 discípulos como a oferta das primícias simbólicas da colheita do trigo, o que era justamente o tema da Festa de Pentecostes. As línguas de fogo sobre as suas cabeças, e todas as maravilhas que eles foram capacitados a fazer, foram o selo de Deus que autenticou a Sua aprovação e aceite desta oferta feita por Cristo ao Pai. A partir dali, os apóstolos e vários outros discípulos começaram o seu ministério com o poder do Espírito Santo, com muitos sinais.
A dedicação das primícias a Deus é uma promessa de uma boa colheita futura. É interessante lembrar que, naquele mesmo dia, 3.000 pessoas se converteram a Cristo.
Outro ponto digno de nota é que o grupo das primícias, seja qual for a colheita (cevada, trigo ou azeitonas) é sempre formado por judeus / israelitas. No grupo da ‘cevada’, Jesus (um judeu) era as primícias dos que dormem, e ressuscitou e se apresentou ao Pai na Festa das Primícias. No grupo do ‘trigo’, os 120 discípulos eram todos israelitas, e foram dedicados a Deus, vivos, em seus corpos físicos, na Festa de Pentecostes (dedicação das primícias da colheita do trigo). Veremos, mais adiante, que o mesmo acontece com o grupo da colheita das ‘azeitonas’, em que a totalidade do grupo das primícias dessa colheita, também será inteiramente formada por descendentes de israelitas.
A colheita principal do trigo será composta por crentes judeus e gentios (será este o significado do simbolismo dos dois pães?), que estão vivos hoje, juntamente com todos os crentes que faleceram desde o dia em que Cristo ressuscitou. Todos os crentes falecidos, depois da ressurreição de Cristo, passaram ir diretamente para o céu (sem passar pelo Sheol, ou Hades), e aguardam a ressurreição de seus corpos para um corpo semelhante ao de Jesus, imortal. É altamente provável que a ressurreição dos santos falecidos acontecerá no céu, onde as suas almas já estão, enquanto, na Terra, os corpos de crentes que estão vivos em seus corpos naturais serão transformados, simultaneamente, sem passar pela morte. Em seguida, alguns dias depois, os crentes que tiverem sido transformados serão arrebatados para o céu, onde então serão glorificados. Imagine o quão espetacular este dia será!
Antes de prosseguir, é relevante considerar que, quando Cristo determinar a ressurreição dos crentes falecidos até então, esse grupo será formado por todos os falecidos do grupo da ‘cevada’ e do grupo do ‘trigo’, mais os que estiverem vivos do grupo do ‘trigo’, cujos corpos serão transformados (para um novo tipo de corpo, imortal) e, então, arrebatados. Tanto a cevada como o trigo são grãos, e a ressurreição desses dois grupos de ‘grãos’ será conjunta.
Há uma passagem no capítulo 2 do livro de Rute, que menciona o término da colheita “da cevada e do trigo”:
“Então, Noemi disse a sua nora: Bendito seja ele do Senhor, que ainda não tem deixado a sua benevolência nem para com os vivos nem para com os mortos. Disse-lhe mais Noemi: Esse homem é nosso parente chegado e um dentre os nossos resgatadores. Continuou Rute, a moabita: Também ainda me disse: Com os meus servos ficarás, até que acabem toda a sega que tenho. Disse Noemi a sua nora, Rute: Bom será, filha minha, que saias com as servas dele, para que, noutro campo, não te molestem. Assim, passou ela à companhia das servas de Boaz, para colher, até que a sega da cevada e do trigo se acabou; e ficou com a sua sogra.” Rute 2:20-23
Esta passagem ilustra bem o quanto essas duas colheitas estão relacionadas.
Alguns filmes ilustram o arrebatamento como um evento que acontece instantaneamente, sem aviso prévio, e pessoas andando na rua desaparecem, suas roupas caem no chão, aviões ficam desgovernados e há desastres aéreos porque o piloto foi arrebatado etc. Esse tipo de cena é uma imaginação humana. Vejamos a passagem bíblica, em 1 Coríntios 15:51-54:
“Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.”
Note que esta passagem não está falando do arrebatamento “em um piscar de olhos”. O que acontecerá em uma fração de segundos, pelo poder de Deus, é a transformação dos corpos de um determinado grupo de crentes vivos. O texto não está dizendo que é o arrebatamento que acontece em um abrir e fechar de olhos. Apocalipse 12 deixa claro que entre o nascimento do ‘filho’ e o seu arrebatamento, o dragão tenta devorá-lo, o que significa que são dois eventos separados. Quando um menino judeu nascia, no Antigo Testamento, ele ficava com a sua mãe durante uma semana, e somente no 8º dia era levado para apresentação no Templo, para a sua circuncisão. Não há dúvida alguma que, se houver um lapso de tempo entre a transformação do corpo e o arrebatamento, os crentes transformados usarão todo o tempo disponível (que acreditamos ser de sete dias) para dar testemunho de Cristo e mostrar o que aconteceu, aos entes queridos que não criam em Cristo somo Deus Filho, Senhor e Salvador, e que provavelmente vão ficar muito impressionados com isso, tendo como resultado, possivelmente, uma conversão maciça de pessoas que ouvirem o testemunho de amigos e parentes com seus novos corpos incorruptíveis.
Na colheita do trigo, também haverá o grupo das sobras, que será composto pelos crentes que se tornarão mártires, que estarão na Terra após o arrebatamento da colheita principal do ‘trigo’. As passagens de Apocalipse 6:11 e 7:9-14 relatam a aparição de muitos mártires, de todas as tribos e nações, apresentando-se diante do trono de Deus, logo antes da coroação do Anticristo. Esses mártires podem ser crentes que foram “deixados para trás” no dia do (primeiro) arrebatamento e pessoas que virão a crer depois do dia da transformação dos corpos dos crentes e antes do dia do arrebatamento, e que não farão parte do grupo da colheita principal pois o dia da transformação dos corpos já teria passado. Não há como sabermos, de antemão.
Há um grupo de estudiosos bíblicos cristãos que falam que, após o arrebatamento da Igreja, nenhum descrente que já tenha ouvido o Evangelho irá se converter a Cristo, porque Deus mandará a “operação do erro”, para que creiam na mentira, conforme exposto em 2 Tessalonicenses capítulo 2. Esta passagem diz assim:
“Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado; E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.
E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira;
Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade.
Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade; Para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo.” 2 Tessalonicenses 2:7-14
Acreditamos que a interpretação de que nenhum descrente que já tenha ouvido o Evangelho passará a crer, depois do “arrebatamento da Igreja”, é totalmente equivocada, porque esta passagem não explicita quando a “operação do erro” será enviada. A passagem não diz que isso acontece no mesmo dia do arrebatamento. Ela pode vir a acontecer e, muito provavelmente, acontecerá algum tempo depois, por exemplo, no dia da Abominação Desoladora (coroação do Anticristo) e não no início do período da ‘tribulação’. Portanto, ninguém pode afirmar categoricamente que “não será possível que os descrentes que já tenham ouvido o Evangelho antes venham a se converter e serem salvos”, haja vista que haverá muitas oportunidades de conversão de pessoas que antes eram descrentes, entre o dia do arrebatamento da Igreja e o dia da “operação do erro”, caso contrário não haveria tantos mártires de tantos povos e nações chegando ao céu na citada passagem de Apocalipse.
Um ponto importante para ser frisado é que, sempre que se fala em mártires, em Apocalipse, isto é logo associado a perseguições e execuções determinadas pelo Anticristo. Contudo, um expressivo número de cristãos, logo antes da coroação do Anticristo, será levado ao martírio não pelo Anticristo, mas pelo grupo chamado em Apocalipse de “habitantes da Terra” (descrentes e apoiadores do sistema da Prostituta, cujos nomes nunca foram escritos no Livro da Vida) e pela “Prostituta“. Isto será a “grande tribulação” dos cristãos que estiverem na Terra, e que não foram arrebatados no primeiro arrebatamento, que terá acontecido antes da abertura do 1º Selo (possivelmente porque não eram crentes antes disso, ou porque não estavam vivendo uma vida digna — realmente não sabemos a razão).
Com toda certeza, haverá, sim, intensa e cruel perseguição de judeus e de cristãos pelo Anticristo, porém será uma outra Grande Tribulação, que acontecerá depois da ressurreição do Anticristo, e o grupo de crentes citado no parágrafo acima já terá morrido e se apresentado diante de Deus, como mártires, antes do início do reinado do Anticristo, que acontece três anos e meio antes da 2ª Vinda. E esses mártires, que chegarão ao céu por meio de uma contínua e sucessiva execução, comporão o grupo identificado como “a coleta das sobras do trigo”.
Em síntese, o cumprimento profético das três partes da colheita do trigo, é representado por:
- as primícias: os 120 discípulos que receberam Espírito Santo no dia de Pentecostes, no mesmo ano em que Cristo ressuscitou e ascendeu ao céu;
- a colheita principal: os crentes judeus e gentios que estavam vivos desde o dia da ressurreição de Cristo e que faleceram até o dia da ressurreição geral dos cristãos; mais um grande grupo de crentes que hoje estão vivos em seus corpos naturais e que ganharão corpos transformados/imortais, e serão arrebatados para o céu. Esse grupo compõe o ‘filho’ que nasce e é arrebatado para Deus e o Seu trono em Apocalipse 12, e que equivale a parte do grupo dos ’24 anciãos’ (número simbólico). Observe que a ‘mulher’ (que simboliza Israel) tem um ‘filho varão’ e ‘outra descendência’, o que significa que o filho-varão é um grupo de pessoas que não perdeu o seu direito de primogenitura. A ‘outra descendência é formada por um grupo de filhos que não têm o ‘direito de primogenitura’;
- as sobras: equivalem aos mártires descritos em Apocalipse 6:11 e 7:9-14. Acreditamos que esse grupo será composto por mártires que compõem a ‘outra descendência’ da ‘mulher’ (‘filhos’ que perderam o ‘direito de primogenitura’, por viverem uma vida sem arrependimento, praticando coisas que desagradam a Deus de maneira consciente e deliberada, e que por isso não foram levados no arrebatamento do ‘filho-varão’), bem como de muitos que virão a crer depois do primeiro arrebatamento e que serão martirizados na perseguição a ser promovida pelo sistema da Prostituta. Os 144k não fazem parte desse grupo, porque eles são parte das primícias do grupo simbolizado pela colheita da azeitona, como veremos a seguir.
Examinada a colheita do trigo, concluímos, então os dois grupos simbolizados por grãos: a colheita da cevada e a colheita do trigo, cuja ressurreição dos mortos será conjunta.
Vale relembrar o que falamos no artigo anterior. As primícias de determinado grupo é dedicada e consagrada a Deus e, empoderada pelo Espírito Santo, é enviada para realizar um determinado ministério (como foram os apóstolos). Não significa que será levada ao céu, necessariamente, por um arrebatamento. A colheita principal, no que se refere ao grupo dos que estão vivos (e que não se enquadrem como “sobra”), é levada por uma “transferência” (no caso da cevada, a transferência das almas do Sheol/Hades para o céu; no caso do trigo, a transferência da Terra para o céu mediante um arrebatamento). E as “sobras“, ficam na Terra e chegam ao céu por meio da morte.
Os que chegam ao céu mediante um evento de arrebatamento (e não pela morte) cantam ‘um novo cântico’.
Na próxima postagem (Parte 4), veremos a colheita não mais de grãos, mas de frutos: a azeitona (ou oliva) e outras frutas, relacionadas à Festa de Tabernáculos.
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