No artigo “O mistério da transformação e glorificação dos crentes“, postado neste blog, falamos sobre o evento da transformação dos crentes que estiverem vivos no dia da ressurreição dos salvos falecidos, sem passarem pela morte. Se você não leu esse artigo, recomendamos lê-lo antes deste.
Naquele artigo, vimos a passagem em que Paulo fala da ressurreição dos mortos e da transformação dos crentes vivos, em 1 Coríntios 15. Vemos que, após o último Adão (Cristo, que se tornou um espírito vivificante), haverá uma nova raça de pessoas, feita à Sua semelhança, quando receberem os seus corpos ressuscitados e, posteriormente, glorificados. Se morrermos, ressuscitaremos e seremos glorificados tal como Jesus foi, em Seu próprio corpo, mas com uma natureza diferente. Nosso corpo foi semeado em desonra e será ressuscitado em honra.
Haverá, também, aqueles que estarão vivos no dia da ressurreição dos mortos, que serão transformados sem experimentarem a morte. É isto que Paulo explica nos versos 51 e 52, que acontecerá em um abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. Nesse momento, os crentes serão transformados. Os versos de 1 Coríntios 15:51-52 falam da transformação dos corpos, não do arrebatamento.
No verso 40, vemos que há corpos celestiais e corpos terrenos, e que a glória dos corpos terrenos é diferente da glória dos corpos celestiais, e que eles são diferentes em esplendor. O corpo terrestre, como o do primeiro Adão, é frágil e perecível. O corpo celestial, como o do último Adão (Jesus), é espetacular, incorruptível e extraordinário, como o corpo que Cristo tem no céu hoje.
Se você quiser reler a passagem de 1 Coríntios 15:35-58, poderá fazê-lo clicando aqui.
Diante dessa analogia com os corpos celestes feitas no verso 40 e 41, vamos examinar esse mesmo assunto no livro de Apocalipse, que fala sobre as estrelas. No livro de Apocalipse, estrelas são anjos (cujo significado é ‘mensageiro’, tanto em grego quanto em hebraico). Há momentos em que a palavra ‘anjo’ significa um ser espiritual (os ‘anjos’ propriamente ditos), há momentos em que a palavra se refere a outro tipo de ser (que pode ser um humano comum ou até o próprio Cristo), quando está desempenhando uma tarefa de mensageiro / emissário. Que fique claro: Cristo não é um ser angelical, e sim o Filho de Deus, humano e divino. Mas Ele pode desempenhar uma função de ‘mensageiro / emissário’ enviado por Deus, como ‘o Anjo do Senhor’, no Antigo Testamento.
A seguir, examinemos algumas passagens. Toda vez que aparece a palavra ‘mensageiro’, essa palavra é a mesma usada para ‘anjo’, em hebraico.
“Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o Anjo da Aliança, a quem vós desejais; eis que ele vem, diz o Senhor dos Exércitos. Mas quem poderá suportar o dia da sua vinda? E quem poderá subsistir quando ele aparecer?” Malaquias 3:1,2
Nesta passagem profética, o “mensageiro que preparará o caminho” se refere ao João Batista. E o “Anjo da Aliança” se refere a Cristo. Há outras passagens do Antigo Testamento em que Cristo é retratado como o ‘Mensageiro (ou Anjo) de Deus’, antes do nascimento de Jesus como um bebê, em Belém.
Vemos, então, que há menções de seres angelicais que vivem no céu (os ‘anjos’ no sentido tradicional), há menções Cristo como o Anjo do Senhor, e há menções de pessoas humanas, quando levam a mensagem de Deus.
Passemos, agora, para o capítulo 1 de Apocalipse, versos 12 a 20:
“Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltado, vi sete candeeiros de ouro
e, no meio dos candeeiros, um semelhante a filho de homem, com vestes talares e cingido, à altura do peito, com uma cinta de ouro.
A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos, como chama de fogo;
os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas.
Tinha na mão direita sete estrelas, e da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força.
Quando o vi, caí a seus pés como morto. Porém ele pôs sobre mim a mão direita, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último
e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno.
Escreve, pois, as coisas que viste, e as que são, e as que hão de acontecer depois destas.
Quanto ao mistério das sete estrelas que viste na minha mão direita e aos sete candeeiros de ouro, as sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete candeeiros são as sete igrejas.” Apocalipse 1:12-20
A pergunta que fica é: as 7 estrelas que Jesus segura em Sua mão (verso 16) — as quais, conforme o verso 20, são os 7 ‘anjos’ enviados às 7 igrejas — se referem a qual tipo de anjo? Um anjo do céu (como Gabriel etc.)? Jesus? Ou humanos? Podemos descartar a hipótese de que seja Jesus, porque é Cristo que está segurando as 7 estrelas (ou ‘anjos’ / mensageiros) — portanto com certeza, não se refere a Ele. A resposta mais provável é que as 7 estrelas (ou 7 anjos) que Ele está segurando em Sua mão direita, são aqueles que irão levar as mensagens às 7 igrejas. Muito provavelmente, humanos, com características muito específicas.
As cartas às 7 igrejas em Apocalipse não foram escritas para o que chamamos ‘A Igreja’, porque a Igreja, universalmente falando, não é mencionada no livro de Apocalipse, exceto no capítulo 22, como a Noiva de Cristo, a Nova Jerusalém, quando está integralmente no céu, ao final do livro. Nas outras menções de Apocalipse, é usado o termo ‘igrejas’, que significa ‘assembleias’ ou pequenos grupos de pessoas que se reúnem e adoram a Deus. Em Apocalipse, muito provavelmente, as ‘7 igrejas’ equivalem ao grupo chamado como ‘os 144.000 de Israel’ (ou ‘144k’), composto por 12.000 pessoas de cada uma das 12 tribos de Israel. Parece ser um número simbólico. Quando Jesus disse que era para perdoarmos “setenta vezes sete”, era uma figura de linguagem, para fazer referência a perdoar quantas vezes fosse preciso. O número de novos apóstolos pode vir a ser bem maior que 144.000, o que não sabemos. O número “12” tem a ver com governo divino e com o que é escolhido por Deus. O número 144.000 indica a plenitude do governo de Deus. As cartas foram escritas para essas pessoas, que terão um ministério apostólico. Os 144k serão os novos apóstolos que estarão na Terra, o primeiro grupo de crentes com função apostólica depois que os crentes atuais não estiverem mais presentes (depois do 1º arrebatamento do grupo conhecido como os ’24 anciãos’, ou o ‘filho’ que ‘nasce’ em Apocalipse 12).
Embora as cartas às 7 igrejas (em Apocalipse 2 e 3) tenham aplicação para todos os cristãos, elas parecem ter sido escritas para esse grupo: os 144k. A maior parte do livro de Apocalipse é profética, e as cartas às 7 igrejas não são sobre a história da Igreja, mas sobre orientações e instruções para os 144k, que irão enfrentar muitos problemas, e a quem é prometido um arrebatamento (o 2º arrebatamento), que depende de algumas condições serem atendidas, e que, por isso eles devem estar atentos e vigiar. Em todas as cartas, exceto na carta para Esmirna, Jesus diz que ‘está vindo’. No caso da igreja de Esmirna, tudo indica que essas pessoas serão martirizadas. É altamente provável que a Parábola das Dez Virgens se aplique a esse grupo de pessoas (os 144k), que precisarão estar prontas para o dia do arrebatamento deles. A parábola das Dez Virgens não diz respeito aos crentes atuais, mas ao grupo dos 144k, que não deverá se juntar à falsa religião (nem o falso judaísmo nem a ‘Prostituta’ de Apocalipse), caso contrário eles serão deixados para trás e não irão no 2º arrebatamento.
Jesus enviará 7 estrelas para as 7 igrejas. 7 é um número que simboliza plenitude e perfeição. As 7 igrejas representam o conjunto de crentes (o novo grupo apostólico: os ‘144k’). As 7 ‘estrelas’ representam o conjunto completo de pessoas que estarão compartilhando a mensagem para os ‘144k’ — os mensageiros (ou ‘anjos’) de Cristo.
Alguns comentaristas dizem que os ‘anjos’ de Apocalipse 1 seriam os pastores das igrejas. Outros dizem que poderiam ser anjos literais que estariam encontrando os integrantes das 7 igrejas. Mas, é perfeitamente possível, também, que as pessoas que irão transmitir a mensagem para os 144k venham a ser os crentes que estiverem na Terra, logo após o evento da transformação. Os 144k seriam selados e orientados por Cristo e pelos santos em seus novos corpos transformados, que são mencionados como ‘estrelas‘. Isso parece fazer muito sentido. Interessante é que, em Apocalipse 7, na descrição da selagem dos 144k, é usado o verbo no plural no verso 3:
“Depois disto, vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, conservando seguros os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma.
Vi outro anjo que subia do nascente do sol, tendo o selo do Deus vivo, e clamou em grande voz aos quatro anjos, aqueles aos quais fora dado fazer dano à terra e ao mar, dizendo: Não danifiqueis nem a terra, nem o mar, nem as árvores, até selarmos na fronte os servos do nosso Deus.
Então, ouvi o número dos que foram selados, que era cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel (…)” Apocalipse 7:1-4
É curioso que, no Século I, a unção dos discípulos era feita por Jesus ou pelos próprios apóstolos — nunca por anjos. Os apóstolos impunham as mãos sobre quem eles queriam ungir para participar do ministério. É possível que a selagem dos 144k seja feita por Cristo juntamente com os crentes transformados, que também estarão desempenhando a função de ‘mensageiros’, e não por anjos literais.
Vejamos o capítulo 12 de Daniel, que começa com o arcanjo Miguel se levantando, em um momento em que começará a haver grande angústia e tribulação:
“Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente. Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará.” Daniel 12:3,4
Essa passagem diz que, no fim dos tempos, as pessoas iriam conseguir esquadrinhar e entender a Palavra de Deus, em detalhes que antes não entendiam. No verso 3, é interessante que esteja mencionado que os que a muitos “conduzirem à justiça” sejam chamados de “como as estrelas“. Pessoas justas que levam outras pessoas a se tornarem justas são sábias, e brilham como as estrelas, para sempre.
O grupo de ‘estrelas’ a qual Apocalipse 1 faz referência, portanto, parecem ser os crentes com corpos transformados, que levarão a sabedoria, a salvação e ensinarão a justiça a muitos, antes de serem arrebatados.
Quando os eventos de Apocalipse começarem, tudo transcorrerá de maneira muito rápida. Os novos crentes (os 144k de Israel) tornados apóstolos poderão não ter tempo suficiente para ler e interpretar todo o texto bíblico e decodificar todo o seu significado. Muito provavelmente, os crentes atuais, após a sua transformação e antes do arrebatamento, irão transmitir as informações sobre a cartas às 7 igrejas, e qualquer outra orientação que vier a ser dada por Cristo, ao grupo dos 144k, que serão os novos apóstolos na Terra. Os 144k não deverão desprezar as orientações que constam nas cartas às 7 igrejas, do livro de Apocalipse.
As mensagens serão, basicamente, relacionadas a não se juntarem ao falso judaísmo, nem a igrejas ligadas ao sistema da ‘Prostituta’. A mensagem também poderá vir a incluir a cronologia do que acontecerá na Terra, e que cuidados os 144k devem tomar. Eles precisarão saber quando o Espírito Santo virá para eles, e quando serão selados. Precisarão saber como pastorear outros crentes, que irão até eles, e comunicar como as coisas precisam ser feitas. Precisarão saber identificar quem se diz ‘apóstolo’ e não é, e mente. Um apóstolo verdadeiro é capaz de realizar sinais e prodígios, como o apóstolo Paulo comprovou, quando alguns duvidaram dele. As instruções aos 144k estão no livro de Apocalipse, nas cartas às 7 igrejas, de maneira simbólica. Se nós, os crentes atuais, após sermos transformados, pudermos orientá-los, estaremos sendo como as ‘estrelas’, brilhando, ao transmitirmos a mensagem de Cristo para eles, e levando sabedoria e justiça.
Em Apocalipse 2:1, vemos: “Ao anjo da igreja em Éfeso escreve: Estas coisas diz aquele que conserva na mão direita as sete estrelas e que anda no meio dos sete candeeiros de ouro.” Apocalipse 2:1
Cristo está presente, por meio do Espírito Santo, em Sua igreja, e tem pessoas que Ele enviará, para transmitir a mensagem ao grupo dos 144k.
“Ao anjo da igreja em Sardes escreve: Estas coisas diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto. Sê vigilante e consolida o resto que estava para morrer, porque não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus. Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te.” Apocalipse 3:1-3
Os crentes em seus novos corpos, transformados, levarão a mensagem a essas pessoas, e elas serão cobradas por prestarem atenção e cumprirem as orientações recebidas.
A frase que é repetida 7 vezes nos capítulos 2 e 3 é: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.”
As estrelas poderão ser o grupo de crentes transformados, quando deixarem de ter corpos terrenos e se tornarem celestiais, passando a ser como as estrelas que brilham no universo, levando muitas pessoas à sabedoria e à retidão.
Os primeiros apóstolos (do Século I) receberam a primeira transmissão do Espírito Santo no dia em que Jesus ressuscitou e apareceu para eles, em Seu corpo glorificado (dia das Primícias), e a segunda e mais intensa transmissão foi no dia de Pentecostes. Os apóstolos eram ‘as primícias da colheita do trigo’, e considerados primogênitos para Deus, tendo, por isso, recebido duas transmissões do Espírito Santo (porção dobrada). Analogamente, os 144k serão ‘as primícias da colheita da azeitona’, e também receberão a porção dobrada: a primeira transmissão no primeiro dia da Festa de Tabernáculos (época em que é dedicada a colheita da azeitona e outras frutas) e, no 8º e último dia da Festa de Tabernáculos, receberão o segundo e vigoroso derramamento do Espírito Santo sobre eles. Muitos gentios na Terra serão levados à fé em Cristo por causa do ministério dos 144k, após o 1º o arrebatamento, vários meses antes do início do reino da Besta.
Antes de concluirmos, cabe uma observação. É curioso que, em nenhum momento das cartas às 7 igrejas, seja mencionado que os 144k devem rejeitar a marca da Besta, e nem é mencionado o Anticristo. A razão disso é que os 144k terão o seu ministério durante a época de liderança do sistema da Prostituta, que é antes do momento em que o Anticristo é coroado. Ao término da liderança do sistema da Prostituta, ela e os ‘habitantes da Terra’ procederão uma grande perseguição aos cristãos que estiverem na Terra, e um verdadeiro massacre de cristãos. Esta é a ‘hora da provação’ da qual é prometido que os 144k serão livrados por meio do 2º arrebatamento: o expurgo / massacre a ser promovido pela Prostituta. Os 144k que forem fiéis e levados no 2º arrebatamento não estarão na Terra para ver a ressurreição do 7º Rei (Besta Escarlate), que será possuído por Apoliom e se tornará o 8º Rei ou Besta do Mar, que chamamos de “Anticristo”. A partir da coroação do Anticristo, este líder imediatamente aniquilará a ‘Prostituta’ (a quem ele detesta) e assumirá o governo do mundo, por um período de 42 meses. Com o massacre da maior parte dos cristãos, a perseguição maior começará a ser do povo judeu (a grande tribulação), porque os crentes remanescentes na Terra terão sido quase todos mortos pelo extermínio provocado pela ‘Prostituta’ (os ‘mártires do 5º Selo’), não pelo Anticristo. Os crentes que vierem a ser martirizados pela Prostituta (ou pelos habitantes da Terra), porém, precisam ser fortes e perseverar, lembrando que assim que as suas almas chegarem ao céu, eles receberão, imediatamente, os seus corpos ressuscitados e glorificados. Nem todos os cristãos serão martirizados. Muitos serão levados no 2º arrebatamento. Para isso, é preciso ser fiel e não buscar refúgio no sistema e/ou religião da Prostituta, nem tentar se proteger ali.
Conclusão
Se você sempre entendeu as estrelas, ou anjos, das 7 igrejas de Apocalipse 1, como sendo anjos literais, ou como sendo os pastores dessas igrejas, uma nova perspectiva é aberta, se levarmos em conta que a palavra “anjo” significa “mensageiro”, e que as estrelas podem ser referências aos crentes logo após terem os seus corpos transformados e antes e serem arrebatados. Nesses dias na Terra, eles poderão auxiliar a Cristo na selagem e na transmissão da mensagem aos 144k que permanecerão, para iniciarem o seu ministério apostólico, que passará a acontecer após a abertura do 1º Selo de Apocalipse, que será o período da tribulação. Tudo indica que os crentes glorificados, antes do próprio arrebatamento, terão importante papel na orientação a esses novos apóstolos, que receberão porção dobrada do Espírito Santo, assim como Eliseu recebeu porção dobrada quando o seu mestre Elias foi arrebatado para o céu, o que é um tipo e figura do que está por acontecer.
Independentemente de você concordar com a possibilidade de as 7 estrelas (7 ‘anjos’ ou mensageiros) mencionadas em Apocalipse 1 serem os santos vivos na Terra, após o momento da transformação, deixamos uma reflexão: você está preparado, aqui e agora, para ser uma estrela com muito brilho, levando sabedoria e ensinando a justiça àqueles a quem Cristo te enviar, como Seu mensageiro? Pense sobre essa oportunidade maravilhosa e fale sobre o Evangelho da salvação com aqueles à sua volta.

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[Texto redigido a partir de estudo (original em inglês) da autora Brenda Weltner]
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