Todos os que creem verdadeiramente em Cristo, compõem a ‘ekklesia’ de Deus, ou seja, os “chamados para fora do mundo” e “para” Deus. Cristo não morreu somente para nos proporcionar a salvação eterna. Mais que isso, Ele morreu para possibilitar que sejamos levados até Deus Pai. Veja esse verso:
“Pois também Cristo padeceu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir vocês a Deus.” 1 Pedro 3:18a
No texto bíblico, o cristão é retratado de várias maneiras: é representado por uma família, onde fomos adotados como ‘filhos’ e herdeiros de Deus. São, também, comparados a uma ‘noiva’ — a ‘esposa’ de Jesus. Também somos retratados como a ‘casa’ de Deus e o Seu ‘templo’.
“Porque, por meio dele, ambos temos acesso ao Pai em um só Espírito. Assim, vocês não são mais estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular. Nele, todo o edifício, bem-ajustado, cresce para ser um santuário dedicado ao Senhor. Nele também vocês estão sendo edificados, junto com os outros, para serem morada de Deus no Espírito.” Efésios 2:18-22
No livro de Apocalipse, contudo, a expressão que melhor representa a posição do crente é: “um reino de sacerdotes”. Através de Seu sangue, Cristo (o nosso Grande Sumo Sacerdote) nos proporcionou essa posição:
“…E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém.” Apocalipse 1:5,6
Deus, originalmente, escolheu Israel dentre todas as nações do mundo para ser a Sua nação de ‘sacerdotes e reis’:
“Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha; vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel.” Êxodo 19:5,6
Quando Israel rejeitou o seu Messias, a honra e o privilégio de serem sacerdotes e reis de Deus foram transferidos para os que creem em Jesus. O apóstolo Pedro nos diz que fomos escolhidos como o ‘sacerdócio real’ de Deus:
“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” 1 Pedro 2:9.
A Lei, o tabernáculo e o sacerdócio — juntamente com os ritos do templo associados, os tempos determinados (os dias das Festas do Senhor), os sacrifícios e as ofertas — foram dados à nação de Israel enquanto estavam no deserto do Sinai. Nos séculos seguintes, todos os dias, ano após ano, os sacerdotes ofereciam sacrifícios a Deus e presidiam as festas anuais, mas estavam apenas ensaiando os vários aspectos do plano redentor de Deus. Os sacerdotes e os rituais que eles executavam eram meras sombras ou ‘marcadores’, até o momento em que Cristo chegaria e, através de Sua vida e morte expiatória na cruz, viria a se tornar a substância e preenchimento dessas sombras ou ‘marcadores’ ainda pouco claros.
O sacerdócio terrestre era uma figura profética de Cristo e Seu Corpo — todos aqueles que seriam chamados para servir a Deus como sacerdotes no templo real no céu. No início de Apocalipse, no primeiro capítulo, os crentes são descritos como um ‘reino e sacerdotes para Deus’ através do sangue de Cristo, como já vimos acima:
“…àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!” Apocalipse 1:5b,6
Esta passagem contém a chave para o entendimento da identidade dos vários grupos de crentes que aparecem diante do trono de Deus, no templo celestial, no livro de Apocalipse, e é o nosso ponto de partida para decodificá-lo e conseguir entendê-lo. Cristo nos fez reis e sacerdotes para o Seu Deus e Pai. Ao descrever os crentes como sacerdotes, Deus não está apenas usando uma bonita metáfora. Ele está usando a metáfora que será usada ao longo de todo o livro de Apocalipse para descrever o nosso relacionamento com Deus, e como os crentes chegarão no céu. Em Apocalipse, o Pai não se refere a nós como ‘a Noiva’. Na narrativa de Apocalipse, os salvos em Cristo são retratados como os Seus sacerdotes, pessoas que são qualificadas a entrar no “Santo dos Santos” celestial e a servir em Sua presença.
Muito da profecia em Apocalipse é focada no detalhamento de como o sacerdócio de crentes entra no Santo dos Santos — a sala do trono de Deus, no templo celestial. Nesse curto verso em Apocalipse 1:6, nos é dito que os crentes foram feitos sacerdotes; e uma das principais linhas de enredo em Apocalipse é a história de como e quando os sacerdotes entram no serviço para Deus. A única forma de os crentes poderem servir como sacerdotes é se, efetivamente, chegarem, de alguma maneira, ao céu.
Nos capítulos 4 e 5 de Apocalipse, somos apresentados aos 24 anciãos, que estão sentados em tronos, na sala do trono de Deus, usando coroas de ouro em suas cabeças.
“E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono.
E o que estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra jaspe e sardônica; e o arco celeste estava ao redor do trono, e parecia semelhante à esmeralda. E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre suas cabeças coroas de ouro.” Apocalipse 4:2-4
No capítulo 5, os anciãos seguram taças douradas de incenso, com as quais eles oferecem as orações dos santos na Terra. Eles são apresentados como realeza, como reis — que também atuam como sacerdotes. Os ’24 anciãos’ é um nome simbólico para determinado grupo de crentes glorificados — os reis e sacerdotes mencionados em Apocalipse 1.
Números são frequentemente usados de maneira simbólica nas escrituras. Os números ‘7’ e ‘12’ são números simbólicos comuns, representando ‘completude e divindade’ (7) e ‘governo divino’ (12). O número ‘24’, entretanto, é raramente empregado na Bíblia, e a maior parte dos que tentaram decodificar o número ‘24’ na passagem sobre os ’24 anciãos’, assumiram que o significado simbólico do número ‘24’ seria o produto de “2 x 12, e interpretam que os ’24 anciãos’ seriam, então, os 12 apóstolos mais os 12 patriarcas de Israel.
O número ‘24’, contudo, é usado, na realidade, de uma maneira profética significativa em 1 Crônicas 24. O rei Davi, que organizou a administração do templo que o seu filho, Salomão, iria, mais tarde, construir, dividiu os sacerdotes em 24 divisões ou turnos. Cada divisão de sacerdotes ficava responsável por um turno de serviço no templo, durante cujo período eles ministrariam para Deus.
Reis e coroas
No céu, os crentes se revezarão em turnos na presença de Deus, para servir a Ele e para interceder pelos que estão na Terra. O papel sacerdotal dos crentes parece ser bem claro e fácil de ser compreendido. Já o papel de reis precisa ser melhor explicado.
No capítulo 4 de Apocalipse, vemos a seguinte passagem:
“os vinte e quatro anciãos se prostravam diante daquele que está sentado no trono, adoravam o que vive para todo o sempre e depositavam as suas coroas diante do trono, proclamando: “Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque criaste todas as coisas e por tua vontade elas vieram a existir e foram criadas.” Apocalipse 4:10,11
Por que razão os 24 anciãos retiram as suas coroas e as colocam diante do trono de Deus? A razão não se restringe a um ato de adoração, reverência e humildade, o que também é verdade. Este gesto, porém, mais que isso, representa um aspecto de extrema importância. As coroas que foram dadas aos 24 Anciãos representam papéis de autoridade que eles assumirão na Terra, após a 2ª vinda de Cristo, quando Ele reinar e governar sobre a Terra durante o Milênio, tendo crentes glorificados como seus colaboradores, cada um com uma esfera de autoridade e jurisdição, seja ela grande ou pequena. As coroas se referem a posições de governo que os crentes escolhidos assumirão na Terra. O significado do gesto é que, no céu, nenhum crente terá posição de governo nem usará coroa. No céu, seremos sacerdotes e não teremos autoridade de governo. Somente Deus Pai e Cristo são reis, no céu. Em resumo: os crentes serão sacerdotes no céu e co-governantes (‘reis’) na Terra. As coroas serão entregues no céu, mas não serão usadas lá.
Todos os crentes serão reis?
O texto bíblico deixa claro que a salvação é um dom de Deus, dada gratuitamente, pela fé em Cristo. Para sermos salvos, só precisamos crer. Embora a salvação não possa ser perdida (com a única exceção de alguém estar vivo na época do reino do Anticristo e aceitar a marca da Besta), a posição de ‘primogenitura’ pode ser perdida. O direito de primogenitura proporciona ‘porção dobrada’ aos primogênitos. Todos os crentes recebem o status de primogênito quando nascem do alto, porém essa posição — não a salvação eterna — pode ser perdida, se o crente viver em iniquidade (ou se apostatar da fé) e não se arrepender. Todos os nossos erros podem ser levados a Cristo em arrependimento genuíno, e podemos receber o perdão, mudar a nossa caminhada e recuperar o nosso status de primogênitos e não sofrermos perdas. O ponto é: o status de ‘reis’ não será estendido a todos os crentes, porque muitos, em prática consciente, voluntária e sistemática de atos que desagradam a Deus, que não se arrependerem, perderão o seu ‘direito de primogenitura’ e não reinarão com Cristo na Terra. Serão salvos pelo sangue de Cristo e não irão para o Lago de Fogo, porém não participarão como cogovernantes na Terra, ajudando a Cristo, durante o Milênio.
Antes de concluirmos, apresentamos, a seguir, algumas passagens que falam da importância de termos uma vida fiel e buscando a fazer a vontade de Deus:
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.
Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;
E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia;
E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda. E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina.” Mateus 7:21-28
O apóstolo Paulo escreveu aos crentes de Corinto que os injustos e os que praticam iniquidades não herdarão o Reino (1 Coríntios 6:9-11). Em outra carta, aos crentes da província romana da Galácia, esse alerta foi reiterado de maneira muito clara:
“Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam.
Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências.” Gálatas 5:19-24
A salvação não é por obras, nem pelo nosso mérito. A salvação é pela fé em Cristo, somente, pela graça. A passagem que fala sobre “não herdar o reino de Deus” não é sobre salvação, mas sobre a participação no reino milenar de Cristo, na Terra, auxiliando a Ele nessa importante tarefa.
A razão dessa menção aqui, é para que lembremos que precisamos sempre fazer uma exame de consciência e buscar corrigir os nossos caminhos. Jesus nos ama e é gracioso para quem se arrepende e O busca. Satanás nos acusa no céu, diante de Deus, e quer que o número de crentes que participarão no Reino de Cristo, na Terra, durante o Milênio, seja o menor possível.
Se há alguma coisa em sua vida que não está bem, arrependa-se, busque a Deus em oração, e peça para que Ele te ajude a endireitar os seus caminhos, afastando de toda e qualquer iniquidade, imoralidade ou raiz de amargura. Isto é a coisa certa a ser feita! Aqueles que praticam o mal ou a imoralidade, e que não se arrependem, e não mudam o seu caminho, não poderão acompanhar a Cristo durante o reino Milenar, porque não estarão aptos ou prontos para isso. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!
Conclusão
Muitos estudiosos de escatologia só usam a metáfora da ‘Noiva’ de Cristo para o crente, e ignoram a metáfora dos reis e sacerdotes. Com isso, aliado à interpretação equivocada de que “todos os 7 anos que precedem a 2ª Vinda são de tribulação e ira de Deus”, entendem que é necessário que haja um arrebatamento de todos os crentes vivos antes do início dos 7 anos que precedem a 2ª Vinda, porque a Bíblia diz que o crente não é destinado à ira. Essa visão é equivocada, porque a ira de Deus só é derramada na época das Taças narradas em Apocalipse, o que só ocorre mais ao final do período da tribulação, alguns meses após a coroação do Anticristo e antes da 2ª Vinda. O período inteiro de 7 anos não equivale à ira de Deus. Veja mais sobre esse assunto em outro artigo neste blog, intitulado “Tribulação, ira de Deus e Dia do Senhor são a mesma coisa?“.
Não há nada de errado na metáfora da Noiva, porém o próprio livro de Apocalipse deixa claro que a ‘construção’ da Noiva só é concluída ao final do livro de Apocalipse, no capítulo 21 (versos 9 a 27), depois que todos os salvos em Cristo terão se apresentado no céu, em diferentes grupos narrados no livro de Apocalipse, quando formarão a cidade chamada ‘Nova Jerusalém’. A Noiva de Cristo ainda não estará formada enquanto os diferentes grupos vão chegando ao céu, isso só acontece ao final, logo antes do início do Reino Milenar de Cristo. A metáfora mais adequada, portanto, para conseguirmos melhor entender o livro de Apocalipse, no que se refere à posição do crente diante de Deus, é a de sacerdotes e reis. Sacerdotes no céu (após a nossa chegada no céu, seja em que grupo for), e reis na Terra, para aqueles que tiverem sido considerados dignos de serem convidados para essa tarefa de tanta honra e responsabilidade. Essa metáfora funciona melhor e nos permite ter uma compreensão mais abrangente do livro de Apocalipse.
A metáfora da Noiva faz com que o estudante de escatologia bíblica tenha a impressão de que seria um absurdo um arrebatamento somente de uma parte da Noiva. Já na metáfora dos sacerdotes, ou das colheitas, o recolhimento de grupos por etapas é mais compreensível e natural. Leia a nossa série de artigos sobre “As Festas do Senhor e as colheitas de almas“. Também temos um outro artigo sobre a chegada dos diferentes grupos de crentes no céu, por etapas, antes da 2ª Vinda de Cristo.
No livro de Apocalipse, a fonte da mensagem foi o próprio Deus Pai, e Ele escolheu retratar os crentes como sacerdotes e reis. Nas páginas iniciais de Apocalipse, Ele nos mostra como deseja que pensemos sobre nós mesmos. A importância de entender como Deus vê nosso destino no cenário do fim dos tempos não pode nunca ser demasiadamente enfatizada: Deus quer que usemos a imagem e o padrão do sacerdócio — não do Corpo ou da Noiva, ou nenhum outro tipo — ao decodificar as profecias do fim dos tempos em Apocalipse.
Na qualidade de sacerdotes, ao chegarmos ao céu, adoraremos e ministraremos para Deus Pai e para Cristo, e teremos um papel de intercessão pelos que estiverem na Terra e precisarão da nossa ajuda, o que teremos o privilégio de fazer, por estarmos diante do trono de Deus. Pelos tipos e figuras da Bíblia, os sacerdotes atuarão em turnos ou divisões. Aqui na Terra, nós também podemos interceder pelos nossos amados, e devemos fazer isso também, desde já.
Na qualidade de reis, se formos considerados dignos para essa função, auxiliaremos a Cristo na Terra, em nossos corpos imortais e glorificados. Cristo será o Rei dos reis, para a nação de Israel e para os que na Terra habitarem, em seus corpos naturais, que serão súditos do Rei. O crente não e propriamente um súdito de um governo. Para os crentes, Cristo é o Senhor. Os crentes que vierem a ser escolhidos para colaborar no Reino, trabalharão na Terra, acompanhando a Cristo ou em qualquer lugar que Ele determinar, e morarão na Nova Jerusalém, no céu. Nosso corpo terá a habilidade de se transportar instantaneamente para qualquer lugar do universo, pelo fato de a nossa nova natureza, após a glorificação, ter poderes semelhantes ao corpo que o Senhor Jesus ganhou, ao ressuscitar.
“Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.” Apocalipse 3:11
“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.” 2 Timóteo 4:7,8
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[Texto redigido a partir de estudo (original em inglês) da autora Brenda Weltner]
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