grupos de crentes

Como os grupos de crentes chegam ao céu

Na postagem anterior, falamos sobre a metáfora do sacerdócio, que é como os grupos de crentes que chegam ao céu, em seus corpos ressuscitados, são retratados em Apocalipse.

A ideia de membros do sacerdócio sendo divididos em grupos estende-se por todo o livro de Apocalipse, já que vemos vários grupos chegando diante do trono celestial ao longo dos anos que precedem a 2ª Vinda de Cristo. Aqui, não estamos falando de espíritos chegando ao céu. No céu, hoje, já há bilhões de espíritos de crentes falecidos, mas que ainda não receberam os seus corpos ressuscitados. Até o presente momento, no céu, somente Cristo tem o seu corpo ressuscitado e glorificado. Todos os já falecidos salvos aguardam o dia da ressurreição, como já explicamos em outras postagens. Você poderá ler mais sobre isso na postagem “As Festas do Senhor e as colheitas de almas – parte 2: a cevada“.

“Ora, todos estes que obtiveram bom testemunho por sua fé não obtiveram, contudo, a concretização da promessa, por haver Deus provido coisa superior a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados.” Hebreus 11:39,40

Neste artigo, o nosso foco será a descrição da chegada dos gruos de crentes ressuscitados (no caso dos mortos) ou transformados (no caso dos que estavam vivos, no dia do arrebatamento), diante do trono de Deus, como sacerdotes de Deus, em seus novos corpos de ressurreição / imortais. Isto só será possível a partir do evento da ressurreição e da transformação, narrado em Apocalipse 10.

Esses grupos de crentes em seus corpos de ressurreição (seja por uma ressurreição propriamente dita, seja por uma transformação, no caso dos que estiverem vivos), que chegam ao céu são:

  1. a primeira parte do grupo simbolizado pelos ’24 anciãos’ que aparece em Apocalipse 4;
  2. a segunda parte do grupo simbolizado pelos ’24 anciãos’ que aparece em Apocalipse 5;
  3. os mártires assassinados pelo sistema da Prostituta, que morrem na altura do 5° Selo (Apocalipse 6 e 7);
  4. o grupo simbolizado pelos ‘144.000 israelitas’ (Apocalipse 14);
  5. os “vencedores” ou “vitoriosos” sobre a Besta, conforme descrito em Apocalipse 15;
  6. os mártires assassinados pela Besta.

O número ‘24’, relacionado ao grupo chamado de ’24 anciãos’, proporciona uma pista de que o sacerdócio de crentes, diante de Deus, será feito em turnos, ou divisões sacerdotais. Além de o serviço dos sacerdotes ser feito em grupos que se alternam, a própria chegada de cada grupo, diante de Deus, sinaliza que eles chegam ao céu no momento em que estavam prontos para isso. Observe que há pessoas que se convertem a Cristo depois que o grupo anterior é levado, e outras que, embora já fossem crentes, não estavam prontas por alguma razão (ex.: vida em pecado deliberado e consciente, sem arrependimento).

Por essa razão, haverá mais de um arrebatamento/ressurreição, que ocorrerão durante o período de anos que precede o retorno de Cristo. Esses momentos aparecem na narrativa de Apocalipse, quando diferentes grupos chegam ao céu, seja porque foram martirizados, seja por ações de arrebatamento. Os crentes vivos na Terra não são arrebatados de uma só vez.

O momento dos arrebatamentos e ressurreições

A primeira parte do grupo dos ’24 anciãos’

A primeira parte do grupo simbolizado pelos ’24 anciãos’ aparece no capítulo 4 de Apocalipse. Eles são os crentes fiéis que já morreram ao longo dos séculos que que estavam no céu, em espírito. No dia em que Cristo realiza a ressurreição dos mortos, esses crentes recebem os seus corpos ressuscitados no céu (onde já estão), e são levados diante do trono de Deus. Portanto, nesse primeiro grupo, não estamos falando de arrebatamento, mas da ressurreição desse grupo de crentes, que já se encontram no céu, onde receberão corpos imortais. Recomendamos a leitura do artigo ‘Os 24 anciãos de Apocalipse‘.

A segunda parte do grupo dos ’24 anciãos’

A segunda parte do grupo simbolizado pelos ’24 anciãos’ aparece no capítulo 5 de Apocalipse. Eles chegam no céu e se juntam aos crentes ressuscitados. Portanto, no capítulo 5 todos estão juntos, e Cristo está no meio deles. Este é o 1º arrebatamento, que acontece imediatamente antes da abertura do 1º Selo de Apocalipse. Sempre que um grupo chega ao céu por meio de um arrebatamento, esse grupo canta um ‘cântico novo’. Isso é uma pista importante. Isso é antes da abertura do 1º Selo, quando a ‘tribulação’ começará, de fato, na Terra. A ‘tribulação’ não é um período inteiro de 7 anos antes da 2ª Vinda, mas os acontecimentos que começam a se desenrolar a partir da abertura do 1º Selo de Apocalipse. Portanto, o 1º arrebatamento é ‘pré-tribulacional’ no sentido de ser antes do início dos eventos narrados com a abertura do 1º Selo, mas não, necessariamente, pré-‘sete-anos’. O termo ‘Pré-Selos’ seria mais apropriado.

Em seguida ao 1º arrebatamento, ficam na Terra tanto os descrentes (o que inclui os que tinham o ‘rótulo’ de ‘cristão’ nominal mas que nunca creram de verdade) quanto crentes que foram deixados para trás porque não estavam prontos para serem incluídos no primeiro grupo, por viverem em pecado consciente, voluntário e sem arrependimento. Não estamos falando, aqui, em hipótese alguma, de ‘perda da salvação’, mas de não ser considerado apto ou pronto para participar de um determinado grupo.

A partir do 1º arrebatamento, com a conversão, selagem/unção (Apocalipse 7:1-8) e início do ministério dos 144k de Israel (que atuarão como os novos apóstolos de Cristo), e o abundante derramamento do Espírito Santo sobre a Terra, muitas pessoas passarão a crer em Cristo. E muitos dos que não estavam levando a sério a própria fé, mudarão de atitude. Em pouco tempo, essas pessoas passarão a enfrentar severa perseguição do sistema da Prostituta.

Os mártires da Prostituta (ou mártires do 5º Selo)

O grupo seguinte a se apresentar no céu, nessas sucessivas ‘colheitas’ que Deus estará fazendo para recolher os Seus servos e sacerdotes para a Sua presença, antes da 2ª Vinda de Cristo, é o grupo dos mártires da Prostituta, na altura do 5º Selo. Nessa altura, o Anticristo sequer terá sido coroado ainda, e por isso ainda não existirá a tal ‘marca da Besta’. A perseguição até esse ponto será feita pelo sistema da Prostituta e pelos ‘habitantes da Terra’, que são pessoas ímpias (cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida, conforme Apocalipse 13:8) que aderem ao sistema da Prostituta (‘Grande Babilônia’) e que participam da perseguição aos cristãos, e não pelo Anticristo como principal agente (embora, posteriormente os ‘habitantes da Terra’ também seguirão o Anticristo). Lembre-se, a Prostituta “monta na Besta”, o que significa que quem decide e dirige o sistema da Grande Babilônia é a Prostituta, não o Anticristo, ao menos como líder principal. Na época do governo do sistema da Prostituta (antes da coroação do Anticristo), os judeus que não creem em Jesus ainda não estarão sendo perseguidos, porque terão feito uma aliança com o sistema da Prostituta (a “aliança com a morte” mencionada em Isaías 28:15), que os eximirá de perseguição enquanto o sistema da Prostituta estiver no comando. A perseguição promovida pela Prostituta será dirigida especificamente aos crentes em Jesus, de qualquer etnia.

Apocalipse 18:4 diz: “E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.”

Diferentemente da marca da Besta, que é um ato que condenará o ser humano ao Lago de Fogo, a participação no sistema da Prostituta, embora grave e severamente criticada, não representará perda da salvação ou condenação eterna. Contudo, os cristãos que, durante a tribulação, buscarem refúgio no sistema da Prostituta e não saírem dele, poderão acabar morrendo com o juízo de Deus que recairá sobre esse sistema (a Grande Babilônia). A Prostituta será destruída em uma hora, o que pode representar uma explosão que acontecerá na sede dessa instituição e em suas sucursais — provavelmente uma ou mais bombas nucleares. Quem a destruirá será o próprio Anticristo, que odeia a Prostituta, e cujo primeiro ato, logo após ser coroado governante do mundo, será exterminar o sistema da Prostituta. Com isso, a proteção que os judeus tinham negociado, por terem feito uma aliança com a Prostituta para eximi-los de perseguição, já não terá efeito. A partir daí, eles passarão a ser perseguidos também — nesse caso, pelo Anticristo/Besta, após a destruição da Prostituta, logo após a coroação do Anticristo, no dia da Abominação Desoladora.

O expurgo de crentes a ser promovido pela Prostituta (Grande Babilônia) provavelmente terá 10 dias de duração (Apocalipse 2:10), que se encaixará no mês que antecede os 42 meses antes da 2ª Vinda, ou seja, será menos de um mês antes da coroação da Besta/Anticristo. Lembre-se: o maior responsável pela perseguição e extermínio de crentes durante a tribulação não será o Anticristo, mas o sistema da Prostituta. A Prostituta será responsável pela Grande Tribulação para os cristãos, que é diferente da outra Grande Tribulação que começa a ocorrer após a coroação do Anticristo, que terá os judeus como alvos.

A marca da Besta só será implantada a partir da coroação do Anticristo, não antes. As cartas às 7 igrejas, em Apocalipse 2 e 3, não são cartas dirigidas aos crentes do primeiro Século: são mensagens dirigidas a crentes que estiverem vivendo o tempo do fim, depois do 1º arrebatamento. São parte integrante da profecia sobre o tempo do fim entregue no Livro de Apocalipse, não um parênteses que se refira ao passado. Essas cartas nem alertam para os cristãos rejeitarem a marca da Besta, mas para serem fiéis. Os grupos para os quais as cartas às 7 igrejas foram endereçadas não estarão mais na Terra na época do reinado do Anticristo.

Nesse grupo (os ‘mártires da Prostituta’ ou ‘mártires do 5º Selo’), como haverá um expurgo/massacre de cristãos na Terra, promovido pelo sistema da Prostituta, a chegada ao céu será indivíduo a indivíduo (o original em grego usa um tempo verbal que indica chegada contínua, algo como “vão chegando”). Cada mártir da Prostituta chega ao céu e imediatamente ganha o seu corpo ressuscitado. É possível que o sistema da Prostituta determine que os ‘habitantes da Terra’ mate os cristãos, e isso passe a ocorrer, durante 10 dias, no mundo inteiro. Em seguida, no céu, sob o altar, essas pessoas clamam a Deus que a Prostituta seja punida (isto, inclusive, é prova de que os crentes que morreram estão perfeitamente conscientes, no céu, antes da própria ressurreição), o que de fato acontece. O Anticristo, poucos dias depois, fará um ataque de grandes proporções e exterminará a Prostituta.

Os 144.000 de Israel

O próximo grupo a se apresentar no céu é o identificado como ‘os 144.000 de Israel‘, que abreviaremos como ‘144k’. Este também pode ser um número simbólico, não sabemos (exceto que são todos descendentes das 12 tribos de Israel). Os 144k se converterão e serão ungidos em época bastante próxima do 1º arrebatamento (do grupo simbolizado pelos ’24 anciãos’ que estiver na Terra), receberão a porção dobrada do Espírito Santo, e atuarão como os novos apóstolos, na Terra. Assim como os primeiros 12 apóstolos / 120 discípulos no total, que estavam no cenáculo no dia de Pentecostes (que são simbolizados como ‘as primícias da colheita do trigo’, que eram dedicadas a Deus em Pentecostes), os 144k serão ‘as primícias da colheita das azeitonas’, que são dedicadas a Deus na Festa de Tabernáculos). Eles sofrerão séria perseguição dos seus irmãos judeus, porque os 144k crerão em Jesus Cristo como o Messias de Israel, e os muitos judeus que hoje seguem o judaísmo tradicional rejeitam a Cristo e não aceitarão isso. Muitas famílias de israelitas / judeus serão divididas porque parte aceitará a Cristo e outra parte não se conformará.

Os 144k que não tiverem sido martirizados serão arrebatados logo após o massacre de crentes promovido pela Prostituta, o que ocorrerá alguns dias antes da coroação do Anticristo. Este será o 2º arrebatamento. Esse grupo aparece no céu em Apocalipse 14, onde cantam um ‘novo cântico’, que sugere a chegada ao céu por meio de um arrebatamento, com todo o grupo chegando conjuntamente de uma só vez, e não individualmente através de martírio um a um. Os 144k não serão, necessariamente, homens que nunca tiveram relações sexuais. A linguagem no capítulo 14 é simbólica. A virgindade, aí, indica que eles não foram contaminados com práticas religiosas idólatras, nem com o sistema da Prostituta. É importante compreender a simbologia de Apocalipse. Logo em seguida ao 2º arrebatamento, a Besta será coroada, matará as Duas Testemunhas e destruirá a ‘Prostituta’. Nesse mesmo dia, milagrosamente, um grupo de judeus (o ‘remanescente de Israel’) será conduzido pelo próprio Cristo (incógnito) para ‘o deserto’, por uma brecha que será aberta por um terremoto no Monte das Oliveiras. Esse grupo será preservado e protegido da Besta e do dragão até o dia da 2ª Vinda visível e gloriosa de Cristo. O ‘remanescente de Israel’ será um grupo de judeus descrentes que será preservado para habitar o Milênio, em seus corpos naturais. Três dias e meio após o dia da Abominação Desoladora, as Duas Testemunhas ressuscitam e ascendem ao céu.

A partir do início do governo do Anticristo (que é ‘8º Rei’ /’Besta do Mar’, que equivale ao ‘7º Rei’ ou ‘Besta Escarlate’ após a sua ressurreição, com o corpo possuído pelo anjo caído Apoliom), o Anticristo implantará a marca da Besta e começará uma perseguição implacável de judeus e de qualquer cristão que ainda tiver ficado na Terra. Os crentes em Cristo que vierem a ser martirizados durante o reinado da Besta serão ressuscitados depois, em conjunto. Diferentemente dos mártires da Prostituta, que ganharão os seus corpos ressuscitados imediatamente após chegarem ao céu, os mártires da Besta só serão ressuscitados, todos juntos, quando a 7ª Trombeta soar, o que será próximo à 2ª Vinda.

Os ‘vitoriosos’ ou ‘vencedores’ sobre a Besta

O grupo seguinte a se apresentar no céu será o grupo de crentes que ‘venceram’ ou ‘foram vitoriosos’ sobre a Besta. São crentes que sobreviveram à perseguição do sistema da Prostituta, que cointinuaram na Terra após a coroação do Anticristo e que, mesmo diante de perseguição, não aceitaram adorar a Besta, nem o número de seu nome, nem a sua imagem, nem receberam a sua marca e, apesar disso, não morreram. Esse grupo estará vivo na Terra durante o reinado do Anticristo, enfrentando severas privações. Os que sobreviverem (os ‘vencedores’, que perseverarem até o fim, sem adorarem a Besta) serão levados em um arrebatamento repentino, em um dia que “ninguém sabe o dia e a hora”, nem mesmo Cristo, hoje. Instantes antes da extração desse grupo da Terra, Deus Pai dará a mensagem a um anjo, que a transmitirá a Cristo, que fará o resgate desse grupo (Apocalipse 14:14-16), minutos antes do início do Dia do Senhor, que é o dia em que Deus derramará a Sua ira sobre o reino da Besta (o dia do derramamento da ira de Deus). Esta será a colheita final de crentes: o 3º e último arrebatamento, que ocorrerá antes do derramamento das taças da ira de Deus, conforme narrado em Apocalipse 15. Note que os santos que se apresentam ao céu nessa passagem também cantam o ‘novo cântico’. O ‘novo cântico’ só é cantado por aqueles que são transformados e chegam ao céu mediante um arrebatamento, ou seja, sem experimentarem a morte.

Em seguida, é derramada a ira de Deus sobre a Terra (mais direcionada ao reino da Besta), conforme descrito em Apocalipse 15. Muitos gentios descrentes, porém, que não aceitaram a marca da Besta e não adoraram ao seu número nem a sua imagem, sobreviverão, porque senão não haveria quem habitar a Terra durante o Milênio.

Os mártires da Besta

O último grupo é formado por todos os crentes que tiverem sido martirizados pela Besta, mais todos os crentes que tiverem morrido por outras causas durante a Grande Tribulação, e não tiverem aceitado a marca da Besta, bem como, eventualmente, qualquer outro crente que tenha morrido antes mas ainda não tenha sido incluído nos eventos de ressurreição anteriores. Todos eles serão ressuscitados na altura da 7ª Trombeta. Após essa ressurreição do último grupo de crentes, todos os salvos em Cristo já estarão em seus corpos ressuscitados e imortais, e a Igreja do Senhor estará completa. O grupo dos mártires da Prostituta não deve ser confundido com o grupo dos mártires da Besta, veja o nosso artigo sobre isso neste link. São dois grupos distintos.

Conclusão

Podemos observar que, em uma cuidadosa análise da narrativa de Apocalipse, a metáfora da Noiva, que seria integralmente retirada da Terra em um único arrebatamento antes da ‘tribulação de sete anos’, além de não fazer sentido pelo fato de nem todos crentes estarem prontos para serem arrebatados de uma única vez, incorre em séria injustiça para com todos os outros crentes que passarão a crer em Cristo após o primeiro arrebatamento, e que também são parte da “ekklesia, e que também comporão a ‘Noiva’ de Cristo.

Todos os crentes que se apresentam no céu, em corpos ressuscitados, chegando em diferentes etapas, fazem parte da Igreja do Senhor, por terem sido salvos pela graça, através da fé em Cristo. Somente quando o último grupo de crentes chegar ao céu, a Igreja estará toda reunida com Cristo. A construção da Noiva é feita em etapas. Para entender mais sobre a Noiva de Cristo, leia o artigo A Noiva de Cristo.

A ideia de que ‘a era da Igreja’ terminará no momento do arrebatamento é equivocada! A igreja é formada por todos aqueles que creram, que creem e que virão a crer, pela graça, mediante a fé, sendo a palavra operativa a “fé”. Ser salvo pela fé em Cristo será possível enquanto Cristo não voltar, em sua 2ª Vinda visível e gloriosa, quando todos O verão. A partir daí, a fé não será mais possível.

A partir da 2ª Vinda de Cristo, quando Ele governará como Rei na Terra, quem vier a admirar, amar e seguir a Cristo será por vista, e não mais por fé. Eles serão os súditos de Cristo, como Rei, e viverão em seus corpos naturais e mortais, não sendo parte da Igreja, cuja formação terá sido encerrada.

Todos os crentes que se apresentam diante do trono de Deus, em corpos ressuscitados, integram a Igreja do Senhor. Os santos da tribulação não são uma classe ‘inferior’ de crentes.

Ser parte da Igreja do Senhor é uma oportunidade que não estará disponível para sempre. Coloque a sua confiança em Cristo e aceite hoje mesmo a maravilhosa Salvação oferecida por Ele. O momento de crer e de corrigir o seu caminho é agora! Ser parte da Igreja é um grande privilégio, concedido gratuitamente a nós, por causa do precioso sacrifício de Cristo, na cruz, a um preço muito alto para Ele.

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